Refúgio, parte 2
(Publicado por Mr. White em , 4/14/2010 01:37:00 da manhã)
Não sei quanto tempo passa, mas passo bastante tempo a observar aquela linda mulher a dançar debaixo da chuva, numa aura azul que desenha rastos luminosos pelo ar a cada movimento lento e harmonioso.
Ela tem o corpo mais belo que alguma vez vi e quanto mais a observo mais vontade sinto de poder tocar-lhe e senti-lo junto ao meu. Tem uns seios perfeitos, com mamilos ligeiramente proeminentes que despertam uma maior vontade de os beijar. Sinto-me louco de desejo e momentaneamente alheio às dores que todo o meu corpo se queixa. Até que sinto uma ligeira tontura e desfaleço sobre um joelho enquanto fecho os olhos e me apoio com um punho fechado contra o chão.
Sinto então uma mão tocar-me no rosto e uma voz doce que me diz: "Levanta-te. Já não vais sentir mais dor.".
E de facto, abro os meus olhos, levanto-me, e observo-a agora bem de perto, perplexo por já não sentir nenhuma dor, e por ela ser ainda mais bonita assim tão de perto. Fico sem fala a olhar para ela, totalmente desarmado perante aquele corpo de deusa.
Ela lança a mão à boca enquanto solta um curto riso infantil, ao ver que o pedaço de tecido que me tapava está agora caído por terra, e estou eu também nu e com o meu pénis agora tão visível como erecto, não deixando margem para dúvidas de que o que vejo me agrada.
Num reflexo de vergonha, apresso-me a baixar-me para recuperar as minhas vestes, numa tentativa de não a chocar mais com aquela visão, mas o meu movimento é interrompido quando ela me agarra nos braços levemente e diz "Não vale a pena te tapares. Eu também não estou tapada!". E é então que ela me puxa para ela e pressiona os lábios dela contra os meus num longo e quente beijo, que me confirma a minha suspeita de que aqueles lábios são os mais doces que conheci. É como se levasse aos lábios um suave e saboroso doce de frutas que desperta todos os meus sentidos.
Entrego-me completamente ao momento, e nem me apercebo que a aura azul nos envolve agora a ambos, e que nos protege e nos envolve, como criando uma barreira com tudo o resto e nada mais importe e que no seu interior o tempo não interessa. Apenas interessa o momento, e a dor, a dúvida, os medos, ficaram do lado de fora.
Os braços dela abraçam-me ao mesmo tempo que deslizam pelo meu corpo como que sondando e acariciando. As mãos deslizam lentamente pelas minhas costas abaixo, à medida que me vai beijando o pescoço, o peito e a barriga num movimento descendente e lento, que me cria arrepios por todo o corpo. Movimento esse que termina quando ela, já de joelhos, chega ao meu pénis com a boca.
É nesse momento que começa a passar a boca pelo meu pénis alternando entre ternos beijos com os seus lábios carnudos e ligeiras carícias com a ponta da sua húmida língua. Não me lembro de alguma vez sentir o que sinto e o meu corpo é todo inundado de um calor interior inacreditável. Os lábios dela terminam os movimentos num beijo mais demorado mesmo na ponta do pénis, até que esse beijo se transforma num deslizar da boca para envolver lenta mas firmemente todo o comprimento do pénis. Este movimento é suave e demorado enquanto ajudado pelas suas duas mãos nas minhas nádegas que as aperta e que me puxam até ela, deslizando mais e mais e mais o meu pénis lentamente até ao interior da sua boca, até desaparecer completamente.
Todos os acontecimentos anteriores a este momento e que me levaram até ali são esquecidos, e tudo se parece resumir a mim e ela, e aquela névoa azul que nos rodeia e nos conforta, e a entrega que fazemos um ao outro naquele momento.
(Continua...)
Ela tem o corpo mais belo que alguma vez vi e quanto mais a observo mais vontade sinto de poder tocar-lhe e senti-lo junto ao meu. Tem uns seios perfeitos, com mamilos ligeiramente proeminentes que despertam uma maior vontade de os beijar. Sinto-me louco de desejo e momentaneamente alheio às dores que todo o meu corpo se queixa. Até que sinto uma ligeira tontura e desfaleço sobre um joelho enquanto fecho os olhos e me apoio com um punho fechado contra o chão.
Sinto então uma mão tocar-me no rosto e uma voz doce que me diz: "Levanta-te. Já não vais sentir mais dor.".
E de facto, abro os meus olhos, levanto-me, e observo-a agora bem de perto, perplexo por já não sentir nenhuma dor, e por ela ser ainda mais bonita assim tão de perto. Fico sem fala a olhar para ela, totalmente desarmado perante aquele corpo de deusa.
Ela lança a mão à boca enquanto solta um curto riso infantil, ao ver que o pedaço de tecido que me tapava está agora caído por terra, e estou eu também nu e com o meu pénis agora tão visível como erecto, não deixando margem para dúvidas de que o que vejo me agrada.
Num reflexo de vergonha, apresso-me a baixar-me para recuperar as minhas vestes, numa tentativa de não a chocar mais com aquela visão, mas o meu movimento é interrompido quando ela me agarra nos braços levemente e diz "Não vale a pena te tapares. Eu também não estou tapada!". E é então que ela me puxa para ela e pressiona os lábios dela contra os meus num longo e quente beijo, que me confirma a minha suspeita de que aqueles lábios são os mais doces que conheci. É como se levasse aos lábios um suave e saboroso doce de frutas que desperta todos os meus sentidos.
Entrego-me completamente ao momento, e nem me apercebo que a aura azul nos envolve agora a ambos, e que nos protege e nos envolve, como criando uma barreira com tudo o resto e nada mais importe e que no seu interior o tempo não interessa. Apenas interessa o momento, e a dor, a dúvida, os medos, ficaram do lado de fora.
Os braços dela abraçam-me ao mesmo tempo que deslizam pelo meu corpo como que sondando e acariciando. As mãos deslizam lentamente pelas minhas costas abaixo, à medida que me vai beijando o pescoço, o peito e a barriga num movimento descendente e lento, que me cria arrepios por todo o corpo. Movimento esse que termina quando ela, já de joelhos, chega ao meu pénis com a boca.
É nesse momento que começa a passar a boca pelo meu pénis alternando entre ternos beijos com os seus lábios carnudos e ligeiras carícias com a ponta da sua húmida língua. Não me lembro de alguma vez sentir o que sinto e o meu corpo é todo inundado de um calor interior inacreditável. Os lábios dela terminam os movimentos num beijo mais demorado mesmo na ponta do pénis, até que esse beijo se transforma num deslizar da boca para envolver lenta mas firmemente todo o comprimento do pénis. Este movimento é suave e demorado enquanto ajudado pelas suas duas mãos nas minhas nádegas que as aperta e que me puxam até ela, deslizando mais e mais e mais o meu pénis lentamente até ao interior da sua boca, até desaparecer completamente.
Todos os acontecimentos anteriores a este momento e que me levaram até ali são esquecidos, e tudo se parece resumir a mim e ela, e aquela névoa azul que nos rodeia e nos conforta, e a entrega que fazemos um ao outro naquele momento.
(Continua...)